04/08/2008 – LA APLICACIÓN LOGISTICA EN EL MERCOSUR / LOGÍSTICA URBANA E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
VIVENDO A LOGÍSTICA
LA APLICACIÓN LOGISTICA EN EL MERCOSUR
Fazendo parte da história da Logística no Brasil, continuamos estendendo nossas intervenções nos países da América Latina, e fazemos questão de registrar como importante o exemplo do TRANSPORTE´97 ARGENTINA, organizado pela entidade FADEEAC – Federación Argentina de Entidades Empresariais Del Auto transporte de Cargas na cidade de Buenos Aires de 02 à 05 de dezembro de 1997.
Isso porque da mesma forma que participamos da integração do transporte ocorrida durante a integração da Comunidade Européia, o mesmo ocorreu na operação de Transporte no Mercosul. Além de ser um fato que registra a minha história na Logística do Brasil, este material que apresentei há onze anos remete ao leitor a sugestão de aprofundar e consultar as regulamentações, legislações e padronização para Transporte do Mercosul, o que poderá encontrar nos site da NTC&Logística.
Vale a pena refletir sobre o contexto da palestra no link abaixo.
J.G.Vantine
PONTO DE VISTA
LOGÍSTICA URBANA E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Certamente todos se recordam do CAOS AÉREO no segundo semestre do ano passado, bem como também deve ter na memória as espalhafatosas soluções propostas ou implementadas pela ANAC e posteriormente pelo Ministério da Defesa. O excesso de tráfego aéreo teve uma solução muito simples: redução do número de vôos e transferência de vôos para outros aeroportos. Pronto, o problema está resolvido.
Baseado no mesmo raciocínio a Prefeitura de São Paulo procurou resolver o problema do CAOS URBANO, simplesmente tirando de circulação, através de restrições extremas, os veículos de carga conhecidos como CAMINHÕES. Eu e certamente todas as pessoas desconhecem a existência de qualquer estudo técnico embasando esta medida de forma isolada como foi, é uma solução similar aquela da aviação, do tipo “corta a cabeça para curar a dor”.
Há ligação entre Logística urbana e a teoria das restrições, esta muito utilizada nas atividades de manufatura, porque um dos seus dogmas é: “Os gargalos não são eliminados, mudam de lugar”. A severa de medida de restrição de circulação dos veículos de carga que aparentemente resultou em redução do índice de congestionamento medido pela CET, na verdade aponta para a mudança do horário de pico dos congestionamentos, o que deverá ser observado a partir da primeira semana de agosto.
Outra teoria no aspecto das restrições aplicadas neste foco é que essas medidas de forma isoladas não solucionam o problema de uma cidade de 20 milhões de habitantes (assunto já tratado em editoriais anteriores). Tanto é que a Secretaria Municipal de Transportes já vem adotando medidas complementares numa microscopia região urbana através da redução de vagas de estacionamento na zona azul, medida minúscula perante a intensidade e gravidade do problema, ou seja, não adianta medidas pontuais e isoladas. É necessário analisar profundamente as fontes, origens, causas do problema para que o conjunto de soluções seja sistêmico e integrado, contemplando todas as variáveis da complexa malha da Logística urbana com a mobilidade, e ambos sincronizados com o Sistema Viário e a Infra-estrutura.
Esse é o caminho!
J.G. Vantine