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O governador Gilberto Mestrinho abriu ontem pela manhã, no auditório do Codeama, o Seminário sobre logística Integrada para a Amazônia Ocidental, quando defendeu a idéia de melhorar os sistemas de transporte de cargas da região, para que os produtos locais possam chegar a novos mercados em condições de competitividade. O seminário, organizado pela Seplam e Setran, teve como palestrante o consultor José Geraldo Vantine, presidente da Vantine Consultoria, empresa especializada em Consultoria Logística e Supply Chain Management.

LOGISTICA INTEGRADA PARA A AMAZONIA É DEBATIDA EM SEMINÁRIO

O governador Gilberto Mestrinho participou ontem da abertura do seminário sobre logística para a Amazônia Ocidental, realizado ás 09h00min horas no auditório do Codeama. Da solenidade para participaram ainda o secretario de Planejamento, Raimar Aguiar, o secretario dos Transportes e Obras, em exercício, Miguel Capobiango Neto, e o deputado federal José Cardoso Dutra.

O secretario Raimar Aguiar iniciou os trabalhos apresentando suas considerações e ressaltou a presença do Dr. José Geraldo Vantine, consultor especial da área de Logística Integrada e presidente da Vantine Consulting, empresa de Consultoria Logística e Supply Chain Management, o palestrante do dia.

O governador Gilberto Mestrinho iniciou seu pronunciamento afirmando a importância da logística como estudo de forma e atingir objetivos específicos. ‘na Amazônia, e principalmente aqui na Zona Franca de Manaus têm um problema histórico.

Nosso produto é bom, mas o frete encarece o seu preço final, dificultando assim a nossa exportação. Por isso mesmo temos que contratar uma forma de driblar este problema’, ressaltou.

Segundo Mestrinho, Manaus no coração da Amazônia, esta cercada de países. Colômbia, peru, Bolívia, Venezuela e outros, estão mais próximos de Manaus, do que o centro sul do Brasil.”Devemos aproveitar esta vantagem, e corrigir algumas distorções geográficas. Para isso estamos planejando abrir uma espécie de corredor vindo do Sul de Mato Grosso e Rondônia, para o transporte de grãos. Este corredor deve terminar no porto de Itacoatiara.

Dessa forma evitamos uma volta de 2.500km, que seria feita através do Porto de Paranaguá, disse.

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Matéria JORNAL DO COMÉRCIO – MANAUS – 11/06/1992